12.9.06

Vamos brincar?

Ateísmo - O fabricante de brinquedos não existe.

Capitalismo - Quem morrer com mais brinquedos, ganha.

Hare Krishna - Quem brincar com mais brinquedos, ganha.

Judaísmo - Quem comprar brinquedos pelo menor preço, ganha.

Catolicismo - Quem não se permitir mais brinquedos, ganha.

Anglicanismo - Os brinquedos eram nosso primeiro.

Ortodoxia Grega - Não, eram nossos.

Davidianismo - Quem morrer brincado com os maiores brinquedos ganha.

Politeísmo - Há muitos fabricantes de brinquedos.

Evolucionismo - Os brinquedos se criaram sozinhos.

Cientologia - Nós somos os brinquedos.

Comunismo - Todo mundo ganha o mesmo número de brinquedos, e você vai direto para o oposto do céu se a gente te pegar vendendo os nossos.

Baha'í - Todos os brinquedos são igualmente bons para nós.

Amish - Brinquedos a pilha são pecado.

Taoísmo - A boneca é tão importante quanto o caminhão de lixo.

Mormonismo - Os meninos podem ter tantos brinquedos quanto quiserem.

Vudu - Me empresta essa boneca um minutinho?

Hedonismo - Deixe as regras pra lá. Vamos brincar!

Adventismo do Sétimo Dia - Quem brinca aos sábados, perde.

Igreja de Cristo - quem tiver um brinquedo que toda música perde.

Batistas - quem brincou uma vez brincou para sempre.

Testemunhas de Jeová - quem vender mais brinquedos de porta a porta vence.

Pentecostalismo - Quem tiver um brinquedo que fala ganha.

Existencialismo - Brinquedos são ilusões.

Confucianismo - Uma vez que se ponha o brinquedo na água, ele já não está mais seco.

Não-denominacionalismo - Não interessa de onde vieram os brinquedos, vamos brincar.

Amway - Venda brinquedos para todos os seus amigos.

Fundamentalismo Islâmico - Vamos quebrar todos os brinquedos.

Santo Daime - Esse brinquedo dá barato?

Evangelismo Cristão - Entregue 10% de todos os seus brinquedos.

Misticismo - O brinquedo é um novo paradigma holístico.

Astrologia - Eu sei o que vai acontecer com o seu brinquedo.

5.9.06

voltei

“A redenção cristã se baseia em dois conceitos principais:
— O sofrimento cancela o pecado;
— O inocente pode cumprir a pena em lugar do culpado;
Fazer o inocente pagar pelo pecador, ainda por cima com um sofrimento improdutivo, não passa de vingança contra a pessoa errada e só faz juntar um mal a outro mal.”


Adaptado de Anatole France, “La révolte des anges”