OS 10 MANDAMENTOS DO BAIANO.
1º NASCE CANSADO E VIVE DESCANSANDO.
2º AMA TUA CAMA COMO A TI MESMO.
3º SE VER ALGUEM DESCANSANDO; AJUDA-O.
4º DESCANSE DE DIA PARA DORMIR À NOITE.
5º O TRABALHO É SAGRADO NÃO TOQUE-O.
6º TUDO AQUILO QUE PUDER FAZER AMANHÃ NÃO FAÇA HOJE.
7º TRABALHE O MENOS POSSIVEL, O QUE TIVER PARA FAZER QUE OUTRA PESSOA FAÇA.
8º CALMA NUNCA NINGUEM MORREU DE DESCANSAR.
9º QUANDO SENTIR VONTADE DE TRABALHAR, SENTE-SE E ESPERE A VONTADE PASSAR.
10º SE TRABALHAR FAZ BEM A SAUDE, POIS QUE TRABALHE OS DOENTES.
25.6.04
Dicionário Paulistanês
Meu - nativo de São Paulo.
Mina – o "meu" do sexo feminino.
Shopis - local onde os "meu" se encontram para compras e lazer.
Chopps e pastel – comida e bebida preferidas dos "meu", com um detalhe: o S do plural só cabe na primeira palavra: "Um chopps e dois pastel".
Aeroporto - local transcendental onde os "meu" refletem sobre a existência da letra "S", vendo "us avião subí e decê".
Marginal - avenida de grande porte destinada a engarrafamentos e alagamentos
Orra, Meu! - normalmente, as primeiras palavras dos "meu" ao nascerem.
Num tô ti inteiindendo - expressão usada pelas "mina" para indicar que não inteiiinnnnderam nada.
Farol - embora não passe nenhum navio em S.Paulo, tem em toda esquina.
Pizza - alimento obrigatório de todo sábado.
Rodízio - tem de vários tipos, até de carro.
Curíntia - Time de futebol dos "meu" da periferia.
Minhocão - Não se assuste se o motorista disser que quer pegar o minhocão... é apenas um elevado.
Meu - nativo de São Paulo.
Mina – o "meu" do sexo feminino.
Shopis - local onde os "meu" se encontram para compras e lazer.
Chopps e pastel – comida e bebida preferidas dos "meu", com um detalhe: o S do plural só cabe na primeira palavra: "Um chopps e dois pastel".
Aeroporto - local transcendental onde os "meu" refletem sobre a existência da letra "S", vendo "us avião subí e decê".
Marginal - avenida de grande porte destinada a engarrafamentos e alagamentos
Orra, Meu! - normalmente, as primeiras palavras dos "meu" ao nascerem.
Num tô ti inteiindendo - expressão usada pelas "mina" para indicar que não inteiiinnnnderam nada.
Farol - embora não passe nenhum navio em S.Paulo, tem em toda esquina.
Pizza - alimento obrigatório de todo sábado.
Rodízio - tem de vários tipos, até de carro.
Curíntia - Time de futebol dos "meu" da periferia.
Minhocão - Não se assuste se o motorista disser que quer pegar o minhocão... é apenas um elevado.
O nordeste brasileiro
Hoje vou homenagear,
Da maneira diferente
Do povo de lá falar.
Longe de ser esquisito,
Eu acho muito bonito
E de ótimo paladar.
O que é bom é massa,
Se é miúdo é pixotinho.
Magro e alto é galalau,
Se é querido, meu bichinho.
Botão de som é pitôco
Se for resto é cotôco
Pão de sal é cacetinho.
Chicote se chama açoite,
Tá de fogo, tá bicado.
Pernilongo é muriçoca,
Quem tem sorte é cagado.
Medroso se diz frouxo,
O franzino lá é xôxo,
Tá folgado é afolozado.
Sujeira de olho é remela,
Rir dos outros é mangar.
Tudo que é ruim é peba,
Faltar à aula é gazear.
Quem não paga é xexêro,
Quem dá furo é fulero,
Vai sair, diz vou chegar.
O bobo se chama leso,
Tá com raiva é invocado.
Cabra sem dinheiro é liso,
O sovina é amarrado.
A moça nova é boyzinha,
Arenga é uma briguinha,
Desarrumado é malamanhado.
Pedaço de pedra é xêxo,
Pão bengala é tabica,
Patrimônio é cabedal,
Barão, pra gente rica.
Se tá cheio tá abusado,
O maluco é abilolado,
Se faz fofoca, cê fuxica.
Meleca se chama catota,
Catinga de suor é inhaca,
Gente insistente é pegajosa,
Se entra sem licença emburaca.
Se é lerdo, é atoleimado,
O atrevido é atirado,
Apanhar é "cair na taca".
Pessoa triste é borocoxô,
Na marra é “a culhão”.
Estouro se chama pipôco,
Rolo é quando há confusão.
Se tá sujo é abesuntado,
Tá nervoso é apoquentado,
Cinto aqui, lá cinturão.
São tantas as expressões,
Que eu poderia ficar
Dias a descrevê-las
Sem um fim alcançar.
Por isso, aqui termino
Homenagem ao nordestino,
Que não se cansa de lutar.
autor: Antonio Albino Pereira
Hoje vou homenagear,
Da maneira diferente
Do povo de lá falar.
Longe de ser esquisito,
Eu acho muito bonito
E de ótimo paladar.
O que é bom é massa,
Se é miúdo é pixotinho.
Magro e alto é galalau,
Se é querido, meu bichinho.
Botão de som é pitôco
Se for resto é cotôco
Pão de sal é cacetinho.
Chicote se chama açoite,
Tá de fogo, tá bicado.
Pernilongo é muriçoca,
Quem tem sorte é cagado.
Medroso se diz frouxo,
O franzino lá é xôxo,
Tá folgado é afolozado.
Sujeira de olho é remela,
Rir dos outros é mangar.
Tudo que é ruim é peba,
Faltar à aula é gazear.
Quem não paga é xexêro,
Quem dá furo é fulero,
Vai sair, diz vou chegar.
O bobo se chama leso,
Tá com raiva é invocado.
Cabra sem dinheiro é liso,
O sovina é amarrado.
A moça nova é boyzinha,
Arenga é uma briguinha,
Desarrumado é malamanhado.
Pedaço de pedra é xêxo,
Pão bengala é tabica,
Patrimônio é cabedal,
Barão, pra gente rica.
Se tá cheio tá abusado,
O maluco é abilolado,
Se faz fofoca, cê fuxica.
Meleca se chama catota,
Catinga de suor é inhaca,
Gente insistente é pegajosa,
Se entra sem licença emburaca.
Se é lerdo, é atoleimado,
O atrevido é atirado,
Apanhar é "cair na taca".
Pessoa triste é borocoxô,
Na marra é “a culhão”.
Estouro se chama pipôco,
Rolo é quando há confusão.
Se tá sujo é abesuntado,
Tá nervoso é apoquentado,
Cinto aqui, lá cinturão.
São tantas as expressões,
Que eu poderia ficar
Dias a descrevê-las
Sem um fim alcançar.
Por isso, aqui termino
Homenagem ao nordestino,
Que não se cansa de lutar.
autor: Antonio Albino Pereira
50 provas de que a Microsoft fez Matrix
Você precisa dar reload de tempos em tempos.
0,1 % de código não compreendido é capaz de comprometer os outros 99,9% do ambiente que funcionavam bem.
Você é obrigado a comprar outros produtos, supérfluos e caros, para entender um pouco daquilo pelo qual já pagou.
O criador está pouco se "lixando" para o que acontecerá com o usuário na próxima versão.
Tudo parece bonitinho no papel de parede, mas a realidade é obscura.
Novas versões nem sempre eliminam o problema anterior, mas trazem encrencas maiores no futuro.
O sistema operacional presume que você não sabe, não quer, não deve e não pode pensar por si próprio.
O ambiente suga todos os recursos do sistema, e toda a a energia do usuário..
Quando muita ação acontece simultaneamente, tudo fica em câmera lenta.
Qualquer programa ou usuário comum pode se converter, sem mais nem menos, em algo que se vira contra você.
Todos seus passos são monitorados pelo criador do sistema operacional.
Os programas deletados continuam no amibente, fazendo o que não deviam.
Você tem sensações de "deja vu", e de que estão remendando o código.
Programas rápidos são mitos.
Por mais que você se atualize e faça treinamento, sempre lançam novas versões desnecessárias que fazem a mesma coisa de antes, só para tirar o seu controle sobre o ambiente.
A concorrência inteligente é perseguida e aniquilada, por menor que seja.
Os idealizadores não são humanos!
Qualquer hacker consegue passar pelos seus firewalls.
Por mais que você tenha apanhado do sistema, o suporte do fabricante sorri como se todos usuários estivessem tranquilos e felizes.
Programas feitos ali não rodam fora de seu ambiente operacional.
O idealizador não liga para as necessidades dos usuários avançados, uma vez que a maioria está feliz em sub-utilizar um programa que não compreende.
O sistema toda decisões por você, ainda que não seja as que você prefira.
O ambiente facilita a multiplicação dos vírus e a atuação dos hackers.
Nem o idealizador entende totalmente como 100% funciona.
O lançamento das sequências de produtos atrasam 4 anos.
Tudo que você vê é sempre uma cópia enfeitada e artificial de algo que já existia antes.
As perguntas dos usuários são ignoradas.
A maioria dos programas roda muito mais lentamente do que deveriam.
No começo, parecia ser um paraíso, mas não servia para nada. E tudo foi ficando pior para o usuário a cada versão.
Seus lançamentos são mundiais, simultâneos, e com forte esquema de marketing.
Programas cosméticos dão ilusão de entretenimento e prazer ao usuário fútil, enquanto os idealizadores é que ficam mais poderosos.
As mensagens de orientação do sistema - quando existentes - são vagas e indiretas.
Qualquer problema, por menor que seja, cresce até o sistema precisar de um reload.
Uma simples queda localizada de eletricidade pode comprometer todo o sistema.
Os novos lançamentos se preocupam mais com a aparência e com a inexistência de concorrência do que com a manutenção do que rodava bem antes.
Rodar dois programas poderosos no mesmo ambiente gera confusão.
Lançam correções corrigindo a correção de 72 horas atrás, e você precisa dar novo boot ao reinstalar.
Seus idealizadores querem controlar o mundo só porque fizeram um programa que muitos usam.
A maior parte dos recursos do sistema são consumidos só para dar a ilusão de boa aparência.
Eles nunca acreditam que o ambiente alternativo, preferido pelos hackers, possa ir para frente.
Não se pode confiar nos Agentes de Segurança.
Não há nada para se fazer em relação aos bugs, a não ser que você aceite ser cobaia de uma nova versão.
Se quiser ver alguma coisa além, sempre precisará de um plug "in".
É preciso destruir quase tudo a cada nova versão lançada.
Por mais que se programe direito, sempre há algo que não dá certo, que ninguém sabe o porquê, e que se resolve com boot.
O suporte age sempre como se você fosse um idiota que não sabe o que está fazendo, mas mesmo assim deixa tudo para você mesmo descobrir e resolver.
Os idealizadores "ferram" quem tenta abocanhar uma fatia do bolo que ele mesmo oferece.
Quem precisa de velocidade e segurança acessa Oracle no mesmo ambiente, mas vive tentando mudar de plataforma.
Programas antigos geram conflitos. E a maior de todas as provas:
Seu criador pensa que é Deus
Você precisa dar reload de tempos em tempos.
0,1 % de código não compreendido é capaz de comprometer os outros 99,9% do ambiente que funcionavam bem.
Você é obrigado a comprar outros produtos, supérfluos e caros, para entender um pouco daquilo pelo qual já pagou.
O criador está pouco se "lixando" para o que acontecerá com o usuário na próxima versão.
Tudo parece bonitinho no papel de parede, mas a realidade é obscura.
Novas versões nem sempre eliminam o problema anterior, mas trazem encrencas maiores no futuro.
O sistema operacional presume que você não sabe, não quer, não deve e não pode pensar por si próprio.
O ambiente suga todos os recursos do sistema, e toda a a energia do usuário..
Quando muita ação acontece simultaneamente, tudo fica em câmera lenta.
Qualquer programa ou usuário comum pode se converter, sem mais nem menos, em algo que se vira contra você.
Todos seus passos são monitorados pelo criador do sistema operacional.
Os programas deletados continuam no amibente, fazendo o que não deviam.
Você tem sensações de "deja vu", e de que estão remendando o código.
Programas rápidos são mitos.
Por mais que você se atualize e faça treinamento, sempre lançam novas versões desnecessárias que fazem a mesma coisa de antes, só para tirar o seu controle sobre o ambiente.
A concorrência inteligente é perseguida e aniquilada, por menor que seja.
Os idealizadores não são humanos!
Qualquer hacker consegue passar pelos seus firewalls.
Por mais que você tenha apanhado do sistema, o suporte do fabricante sorri como se todos usuários estivessem tranquilos e felizes.
Programas feitos ali não rodam fora de seu ambiente operacional.
O idealizador não liga para as necessidades dos usuários avançados, uma vez que a maioria está feliz em sub-utilizar um programa que não compreende.
O sistema toda decisões por você, ainda que não seja as que você prefira.
O ambiente facilita a multiplicação dos vírus e a atuação dos hackers.
Nem o idealizador entende totalmente como 100% funciona.
O lançamento das sequências de produtos atrasam 4 anos.
Tudo que você vê é sempre uma cópia enfeitada e artificial de algo que já existia antes.
As perguntas dos usuários são ignoradas.
A maioria dos programas roda muito mais lentamente do que deveriam.
No começo, parecia ser um paraíso, mas não servia para nada. E tudo foi ficando pior para o usuário a cada versão.
Seus lançamentos são mundiais, simultâneos, e com forte esquema de marketing.
Programas cosméticos dão ilusão de entretenimento e prazer ao usuário fútil, enquanto os idealizadores é que ficam mais poderosos.
As mensagens de orientação do sistema - quando existentes - são vagas e indiretas.
Qualquer problema, por menor que seja, cresce até o sistema precisar de um reload.
Uma simples queda localizada de eletricidade pode comprometer todo o sistema.
Os novos lançamentos se preocupam mais com a aparência e com a inexistência de concorrência do que com a manutenção do que rodava bem antes.
Rodar dois programas poderosos no mesmo ambiente gera confusão.
Lançam correções corrigindo a correção de 72 horas atrás, e você precisa dar novo boot ao reinstalar.
Seus idealizadores querem controlar o mundo só porque fizeram um programa que muitos usam.
A maior parte dos recursos do sistema são consumidos só para dar a ilusão de boa aparência.
Eles nunca acreditam que o ambiente alternativo, preferido pelos hackers, possa ir para frente.
Não se pode confiar nos Agentes de Segurança.
Não há nada para se fazer em relação aos bugs, a não ser que você aceite ser cobaia de uma nova versão.
Se quiser ver alguma coisa além, sempre precisará de um plug "in".
É preciso destruir quase tudo a cada nova versão lançada.
Por mais que se programe direito, sempre há algo que não dá certo, que ninguém sabe o porquê, e que se resolve com boot.
O suporte age sempre como se você fosse um idiota que não sabe o que está fazendo, mas mesmo assim deixa tudo para você mesmo descobrir e resolver.
Os idealizadores "ferram" quem tenta abocanhar uma fatia do bolo que ele mesmo oferece.
Quem precisa de velocidade e segurança acessa Oracle no mesmo ambiente, mas vive tentando mudar de plataforma.
Programas antigos geram conflitos. E a maior de todas as provas:
Seu criador pensa que é Deus
A Via Láctea
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Mas não me diga isso
Hoje a tristeza não é passageira
Hoje fiquei com febre a tarde inteira
E quando chegar a noite
Cada estrela parecerá uma lágrima
Queria ser como os outros
E rir das desgraças da vida
Ou fingir estar sempre bem
Ver a leveza das coisas com humor
Mas não me diga isso
É só hoje e isso passa...
Só me deixe aqui quieto
Isso passa ...
Amanhã é um outro dia não é
Eu nem sei porque me sinto assim
Vem de repente, um anjo triste perto de mim
E essa febre que não passa
E meu sorriso sem graça
Não me dê atenção
Mas obrigado por pensar em mim
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Eu me sinto tão sozinho
Quando tudo está perdido
Não quero mais ser quem eu sou
Mas não me diga isso
Não me dê atenção
E obrigado por pensar em mim
Mas não me diga isso
Não me dê atenção
E obrigado por pensar em mim
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Mas não me diga isso
Hoje a tristeza não é passageira
Hoje fiquei com febre a tarde inteira
E quando chegar a noite
Cada estrela parecerá uma lágrima
Queria ser como os outros
E rir das desgraças da vida
Ou fingir estar sempre bem
Ver a leveza das coisas com humor
Mas não me diga isso
É só hoje e isso passa...
Só me deixe aqui quieto
Isso passa ...
Amanhã é um outro dia não é
Eu nem sei porque me sinto assim
Vem de repente, um anjo triste perto de mim
E essa febre que não passa
E meu sorriso sem graça
Não me dê atenção
Mas obrigado por pensar em mim
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Eu me sinto tão sozinho
Quando tudo está perdido
Não quero mais ser quem eu sou
Mas não me diga isso
Não me dê atenção
E obrigado por pensar em mim
Mas não me diga isso
Não me dê atenção
E obrigado por pensar em mim
24.6.04
Millôr Fernandes
O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!".
O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.
Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea te m estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não!" e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, absolutamente não!" o substituem. O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupicínio.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, m as também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone", "repone" e, mais recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato "Puta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba... Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!".
Liberdade, igualdade, fraternidade e foda-se.
O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!".
O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.
Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea te m estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não!" e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, absolutamente não!" o substituem. O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupicínio.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, m as também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone", "repone" e, mais recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato "Puta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba... Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!".
Liberdade, igualdade, fraternidade e foda-se.
Você sabia que antigamente na Inglaterra as pessoas que não fossem da família Real tinham que pedir autorização ao Rei para terem relações sexuais?
Por exemplo: Quando as pessoas queriam ter filhos, tinham que pedir consentimento ao Rei que então, ao permitir o coito mandava entregar-lhes uma placa que deveria ser pendurada na porta de casa com a frase Fornication Under Consent of the King (fornicação sob consentimento do rei) = sigla F.U.C.K - daí a origem da palavra chula: FUCK.
Já, em Portugal, devido à baixa taxa de natalidade, as pessoas eram obrigadas a ter relações: Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo= sigla F.O.D.A. - daí a origem da palavra FODA. Quem fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase: Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária Autoinduzida, sigla P.U.N.H.E.T.A.
Por exemplo: Quando as pessoas queriam ter filhos, tinham que pedir consentimento ao Rei que então, ao permitir o coito mandava entregar-lhes uma placa que deveria ser pendurada na porta de casa com a frase Fornication Under Consent of the King (fornicação sob consentimento do rei) = sigla F.U.C.K - daí a origem da palavra chula: FUCK.
Já, em Portugal, devido à baixa taxa de natalidade, as pessoas eram obrigadas a ter relações: Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo= sigla F.O.D.A. - daí a origem da palavra FODA. Quem fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase: Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária Autoinduzida, sigla P.U.N.H.E.T.A.
21.6.04
Seja poliglota!
RUSSO
a. Conjunto de árvores = boshke
b. Inseto = moshka
c. Cão comendo Donuts = Troski maska roska
d. Piloto = simecaio patatof
e. Prostituta = Lewinsky
f. Sogra = storvo
ALEMÃO
a. Abrir a porta = destranken
b. Bombardeio = bombascaen
c. Chuva = gotascaen
d. Vaso = frask
CHINÊS
a. Cabelo sujo = chin-champu
b. Descalço = chin chinela
c. Top less = chin-chu-tian
d. Náufrago = chin-chu-lancha
e. Nudista = chin-kau-chao
f. Pobre = chen luz, chen agua e chen gaz
INGLÊS
a. Banheira giratória = Tina Turner
b. Indivíduo de bom autocontrole = Auto stop
c. Copie bem = copyright
d. Talco para caminhar = walkie talkie
JAPONÊS
a. Adivinhador = komosabe
b. Bicicleta = kasimoto
c. Fim = saka-bo
d. Fraco = yono komo
e. Me roubaram a moto = yonovejo m'yamaha
f. Meia volta = kasigiro
g. Se foi = non-ta
h. Ainda tenho sede = kiro maisagwa
RUSSO
a. Conjunto de árvores = boshke
b. Inseto = moshka
c. Cão comendo Donuts = Troski maska roska
d. Piloto = simecaio patatof
e. Prostituta = Lewinsky
f. Sogra = storvo
ALEMÃO
a. Abrir a porta = destranken
b. Bombardeio = bombascaen
c. Chuva = gotascaen
d. Vaso = frask
CHINÊS
a. Cabelo sujo = chin-champu
b. Descalço = chin chinela
c. Top less = chin-chu-tian
d. Náufrago = chin-chu-lancha
e. Nudista = chin-kau-chao
f. Pobre = chen luz, chen agua e chen gaz
INGLÊS
a. Banheira giratória = Tina Turner
b. Indivíduo de bom autocontrole = Auto stop
c. Copie bem = copyright
d. Talco para caminhar = walkie talkie
JAPONÊS
a. Adivinhador = komosabe
b. Bicicleta = kasimoto
c. Fim = saka-bo
d. Fraco = yono komo
e. Me roubaram a moto = yonovejo m'yamaha
f. Meia volta = kasigiro
g. Se foi = non-ta
h. Ainda tenho sede = kiro maisagwa
14.6.04
Nordeste Independente
(Braulio Tavares/Ivanildo Vila Nova)
Já que existe no Sul este conceito
que o Nordeste é ruim, seco, ingrato
já que existe a separação de fato
é preciso torná-la de direito
Quando um dia qualquer isso for feito
todos dois vão lucrar imensamente
começando uma vida diferente
da que a gente até hoje tem vivido
imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar independente
Dividido a partir de Salvador
o Nordeste seria outro país
vigoroso, leal, rico e feliz
sem dever a ninguém no exterior
Jangadeiro seria o senador
o caçador de roça era o suplente
cantador de viola o presidente
o vaqueiro era o líder do partido
Imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar Independente
Em Recife o distrito industrial
o idioma ia ser Nordestinense
a bandeira de renda cearense
Asa branca era o hino nacional
O folheto era o símbolo oficial
a moeda o tostão de antigamente
Conselheiro seria inconfidente
Lampião o herói inesquecido
Imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar Independente
O Brasil ia ter que importar
do Nordeste algodão, cana e caju
carnaúba , laranja e babaçu
abacaxi e o sal de cozinhar
O arroz, o agave do lugar
o petróleo, a cebola, a aguardente
o Nordeste é auto-suficiente
e o seu lucro seria garantido
Imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar Independente
Se isso vier a se tornar realidade
e alguém do Brasil nos visitar
nesse nosso país vai encontrar
confiança, respeito e amizade
Tendo o pão repartido na metade
tendo o prato na mesa, cama quente
Brasileiro seria irmão da gente
vá pra lá que será bem recebido
Imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar Independente
Eu não quero com isso que vocês
Imaginem que eu tente ser grosseiro
pois se lembrem que o povo brasileiro
é amigo do povo português
Se um dia a separação se fez
todos dois se respeitam no presente
se isso aí já deu certo antigamente
nesse exemplo concreto e conhecido
Imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar Independent
(Braulio Tavares/Ivanildo Vila Nova)
Já que existe no Sul este conceito
que o Nordeste é ruim, seco, ingrato
já que existe a separação de fato
é preciso torná-la de direito
Quando um dia qualquer isso for feito
todos dois vão lucrar imensamente
começando uma vida diferente
da que a gente até hoje tem vivido
imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar independente
Dividido a partir de Salvador
o Nordeste seria outro país
vigoroso, leal, rico e feliz
sem dever a ninguém no exterior
Jangadeiro seria o senador
o caçador de roça era o suplente
cantador de viola o presidente
o vaqueiro era o líder do partido
Imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar Independente
Em Recife o distrito industrial
o idioma ia ser Nordestinense
a bandeira de renda cearense
Asa branca era o hino nacional
O folheto era o símbolo oficial
a moeda o tostão de antigamente
Conselheiro seria inconfidente
Lampião o herói inesquecido
Imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar Independente
O Brasil ia ter que importar
do Nordeste algodão, cana e caju
carnaúba , laranja e babaçu
abacaxi e o sal de cozinhar
O arroz, o agave do lugar
o petróleo, a cebola, a aguardente
o Nordeste é auto-suficiente
e o seu lucro seria garantido
Imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar Independente
Se isso vier a se tornar realidade
e alguém do Brasil nos visitar
nesse nosso país vai encontrar
confiança, respeito e amizade
Tendo o pão repartido na metade
tendo o prato na mesa, cama quente
Brasileiro seria irmão da gente
vá pra lá que será bem recebido
Imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar Independente
Eu não quero com isso que vocês
Imaginem que eu tente ser grosseiro
pois se lembrem que o povo brasileiro
é amigo do povo português
Se um dia a separação se fez
todos dois se respeitam no presente
se isso aí já deu certo antigamente
nesse exemplo concreto e conhecido
Imagine o Brasil ser dividido
e o Nordeste ficar Independent
7.6.04
Nomes verdadeiros dos famosos....
Adoniran Barbosa
João Rubinato
Agepê
Antônio Gílson Porfírio
Aldine Muller
Aldine Rodrigues Raspini
Almirante
Henrique Foréis Domingues
Ângela Maria
Abelim Maria da Cunha
Ângela Ro Ro
Ângela Maria Diniz Gonçalves
Ankito
Anchizes Pinto
Antônio Pitanga
Antônio Luís Sampaio
Benito de Paula
Uday Velloso
Blecaute
Octávio Henrique de Oliveira
Brandão Filho
Moacyr Augusto Soares Brandão
Bi Ribeiro,
do Paralalamas do Sucesso
Felipe da Nóbrega Ribeiro
Bibi Ferreira
Abigail Isquierdo Ferreira
Bolinha
Edson Cury
Branco Mello, do Titãs
Joaquim Claudio Corrêa de Mello Júnior
Bussunda
Cláudio Besserman Vianna
Caçulinha
Rubens Antônio da Silva
Carlinhos Brown
Antônio Carlos dos Santos Freitas
Carlos Zara
Antônio Carlos Zarattini
Cartola
Agenor de Oliveira
Cazuza
Agenor de Miranda Araújo Neto
Chauki Maddi
Tito Madi
Chico Science
Francisco de Assis França
Chitãozinho
José Lima Sobrinho
Colé
Petrônio Rosa Santana
Corona
Olga Maria de Souza
Costinha
Lírio Mário da Costa
Cyll Farney
Cyleno Dutra e Silva
Darlene Glória
Helena Maria Glória Viana
Daúde
Maria Walderlourdes Dutillieux
David Cardoso
José Darcy Cardoso
Denise Dumont
Denise Teixeira
Dercy Gonçalves
Dolores Gonçalves Costa
Derico
João Frederico Ciotti
Dick Farney
Farnésio Dutra e Silva
Dina Sfat
Dina Kutner de Souza
Diogo Vilela
João Carlos Monteiro de Barros
Dionísio Azevedo
Toufik Jacob
Dolores Durán
Adiléia Silva da Rocha
Dominguinhos
José Domingos de Moraes
Dorinha Duval
Dora Teixeira
Eduardo da Gaita
Eduardo Nadruz
Eduardo Moscovis
Carlos Eduardo de Andrade
Eliana Pittman
Eliana Leite da Silva
Elke Maravilha
Elke Giorgierena Grunnupp Evremides
Erasmo Carlos
Erasmo Esteves
Fábio Jr.
Fábio Airosa Correia Galvão
Fafá de Belém
Maria de Fátima Palha Figueiredo
Falcão
Marcondes Falcão Maia
Fernanda Montenegro
Arlete Pinheiro Monteiro Torres
Filó
Gorete Milagres
Flora Geny
Eugênia Tortejada
Adoniran Barbosa
João Rubinato
Agepê
Antônio Gílson Porfírio
Aldine Muller
Aldine Rodrigues Raspini
Almirante
Henrique Foréis Domingues
Ângela Maria
Abelim Maria da Cunha
Ângela Ro Ro
Ângela Maria Diniz Gonçalves
Ankito
Anchizes Pinto
Antônio Pitanga
Antônio Luís Sampaio
Benito de Paula
Uday Velloso
Blecaute
Octávio Henrique de Oliveira
Brandão Filho
Moacyr Augusto Soares Brandão
Bi Ribeiro,
do Paralalamas do Sucesso
Felipe da Nóbrega Ribeiro
Bibi Ferreira
Abigail Isquierdo Ferreira
Bolinha
Edson Cury
Branco Mello, do Titãs
Joaquim Claudio Corrêa de Mello Júnior
Bussunda
Cláudio Besserman Vianna
Caçulinha
Rubens Antônio da Silva
Carlinhos Brown
Antônio Carlos dos Santos Freitas
Carlos Zara
Antônio Carlos Zarattini
Cartola
Agenor de Oliveira
Cazuza
Agenor de Miranda Araújo Neto
Chauki Maddi
Tito Madi
Chico Science
Francisco de Assis França
Chitãozinho
José Lima Sobrinho
Colé
Petrônio Rosa Santana
Corona
Olga Maria de Souza
Costinha
Lírio Mário da Costa
Cyll Farney
Cyleno Dutra e Silva
Darlene Glória
Helena Maria Glória Viana
Daúde
Maria Walderlourdes Dutillieux
David Cardoso
José Darcy Cardoso
Denise Dumont
Denise Teixeira
Dercy Gonçalves
Dolores Gonçalves Costa
Derico
João Frederico Ciotti
Dick Farney
Farnésio Dutra e Silva
Dina Sfat
Dina Kutner de Souza
Diogo Vilela
João Carlos Monteiro de Barros
Dionísio Azevedo
Toufik Jacob
Dolores Durán
Adiléia Silva da Rocha
Dominguinhos
José Domingos de Moraes
Dorinha Duval
Dora Teixeira
Eduardo da Gaita
Eduardo Nadruz
Eduardo Moscovis
Carlos Eduardo de Andrade
Eliana Pittman
Eliana Leite da Silva
Elke Maravilha
Elke Giorgierena Grunnupp Evremides
Erasmo Carlos
Erasmo Esteves
Fábio Jr.
Fábio Airosa Correia Galvão
Fafá de Belém
Maria de Fátima Palha Figueiredo
Falcão
Marcondes Falcão Maia
Fernanda Montenegro
Arlete Pinheiro Monteiro Torres
Filó
Gorete Milagres
Flora Geny
Eugênia Tortejada
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