26.4.04

O pedestre não sabia pra onde ir, por isso eu o atropelei.
O que eu vi foi um velho mole, de cara triste, quando ele caiu do teto do meu carro.
Eu tinha certeza de que o velho não conseguiria chegar ao outro lado da rua, então eu o atropelei.
Eu disse à polícia que não estava machucado, mas quando tirei o chapéu percebi que tinha fraturado o crânio.
Fui atirado pra fora do meu carro quando ele saiu da estrada. Mais tarde fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas.
Eu pensei que minha janela estava aberta, mas descobri que estava fechada quando botei a cabeça pra fora.
Eu bati contra um carro parado que vinha em direção contrária.
Um caminhão deu ré pelo meu pára-brisa, direto na cabeça da minha mulher.
Eu saí do acostamento, olhei pra cara da minha sogra e caí pela montanha abaixo.
O cara estava por tudo quanto era lado da estrada. Tive que desviar uma porção de vezes antes de conseguir atropelá-lo.
Eu vinha dirigindo há mais de 40 anos quando dormi no volante e sofri o acidente.
Um carro invisível veio não sei de onde, bateu no meu carro e desapareceu.
Meu carro estava estacionado legalmente, quando foi de ré no outro carro.
Eu estava a caminho do médico com um problema na traseira quando minha junta universal caiu, causando o acidente.
De volta para casa eu entrei com meu carro na casa errada e bati numa árvore que não é a minha.

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